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Sans paille et sans tabac – Mano Lima  (En français)

Sans paille et sans tabac et avec le cul mouillé, un peu maladroitement j’ai quitté ma femme.

Avec une dente cariée bien douleureuse et un ongle incarné à mon gros orteil.
Maintenant je suis pire que le défunt tatou quand Il est devenu fou, j’ai quitté le ranch et casserole.
Canards, poulets, canards sauvages et tous les insectes, je les ai laissés avec elle.

Il ne me reste plus que mon cheval tellement  je suis tellement malchanceux, voilà je vais vous raconter. 
J’ai pris un cochon, tu sais parmi ceux qui sont rouges. Je l’ai eu grâce à un bon ami qui m’a accueilli.

Allez viens les voir! Et ensuite je me suis retrouvé avec une bande de cochons. Je me suis reveillé au chant du coq, quand je suis sorti pour prendre mon cheval il ne restait plus que ses os.

Chaque porcelet a sa tétine, a dit M. Ernani, fils des Martims. Alors ma tétine est vide ou alors Il y a un coquin dans les parages.

 

(En portugais brésilien variation gaúcha)

 Sem paia e sem fumo e com fosfri moiado meio atrapaiado deixei da muié.Cum dente cariado me dando fisgada e uma unha encravada no dedão do pé

Ando pior que o finado tatu quando deu sururu deixei rancho e panela.Pato galinha e marreco inté esse inseto eu deixei com ela

De vem de raiz só restou meu cavalo mas tão azarado que vou le contar.Criava porco daqueles vermeio dum gringo grangeiro adonde eu fui posa.

Vem cá o seguinte sucessivamente me veio na mente um bando de porco. Me levantei ao cantar do galo fui ver meu cavalo já encontrei só os osso.

Cada leitão tem sua teta disse dom ernani dos velho martim a minha teta é seca ou então tem algum maladro que mama por mim

Creditos tradução: Gaetan

Fado

A PRESENÇA DO NASCIMENTO DO FADO NA OBRA SARGENTO DE MILICIAS

FERNANDO HÉLIO TAVARES DE BARROS[1]

 

RESUMO:  Memórias de um Sargento de Milicias se constituie o objeto de analise deste artigo que refletirá a presença do fado ritmo português na obra relacionando-a com a atual figura do Fado nas terras portuguesas. Apoiado nas leituras teóricas de ciências sócias e teoria literaria que trabalham com a questão do Fado como patrimônio cultural, como parte integrante da cultura luso-brasileira, da presença do  fado na obra de Almeida se configurando ritmo presente no século XIX na sociedade carioca.

Palavras-chave: Fado, origem, cultura, lusobrasilidade

RESUMEN: Memorias de um sargento de Milicias se constituye el objeto de analisis de este articulo que refleritá la presencia del Fado português em la obra relacionandola com la atual imagen del Fado en las tierras portuguesas. Apoyado em las lecturas teóricas de ciências sociales y teoria de la literatura que trabajan con la cuestión del fado como pratimonio cultural, como parte integrante de la cultura lusobrasileña, de la presencia del fado en la obra de Almeida configurandose ritmo presente en el siglo XIX en la sociedad carioca.

Palabras-llave: Fado, origen, cultura, lusobrasileñidad

Segundo a definição do dicionário[2], patrimônio significa herança paterna e bens de família, o qual,  amplamente entendido, abarca o próprio e característico de um povo, um país, uma raça ou etnia, que se classifica de acordo a diferentes escalas de valor, dando-se com freqüência a circunstancia, seja por ignorância, desconhecimento ou menosprezo, que se recuse ou negue algo que forma parte essencial do patrimônio.

De acordo com Brito (2001, p. 01 ) o Fado se “[…] constitui patrimônio de Portugal cuja origem se encontra nas camadas sociais inferiores, se bem a apropriação por parte da burguesia nas camadas sociais inferiores, se bem a apropriação por parte da burguesia e a intelectualidade tenha excluído aspectos e agregado outros.” Destes aspectos mudados pela apropriação burguesa que Brito cita que acontece o nascimento do fado profissional das Casas de Fado que se destinam quase em exclusividade aos estrangeiro.

O fado segundo Brito (2001, p.2) foi julgado como musica de “[…] Mouros ( um apelativo que os portugueses do norte do pais dão aos habitantes das zonas para baixo do rio Douro)”. O fado de acordo com Brito (2001, p.2) nasce de um povo pisoteado, castigado e menosprezado, sendo que os compositores, geralmente anônimos, marcaram os poemas com uma arte em sentimento.

Após esta contextualização, este artigo se atentará na presença do Fado na obra de Manuel Antonio de Almeida. O fado que surge no Brasil e é transportado para as terras lusitanas, se constitui um ritmo popular na metrópole porem é esquecida na colônia, seu berço constituindo assim um paradoxo.

De acordo com Amora (1966, p. 230) Manuel Antonio de Almeida nasceu no Rio de janeiro, a qual recebeu a família real no século XIX, filho de portugueses, se dedicou ao jornalismo após desistir da carreira de médico, escrevia folhetins para o Jornal Correio Mercantil, onde na anonimidade escreveu o folhetim mais famoso Memórias de um Sargento de Milicias. Memórias foi um reconto das memórias de um idoso companheiro[3] de redação de Almeida. A história se dá num Rio de Janeiro Colonial, um Rio de Janiro do tempo de D. João VI. Ela se desenvolve em cenários urbanos, onde um personagem chamado Leonardo, personagem que se configura como um arquétipo da malandragem carioca, passará por diversos conflitos por culpa de suas proezas. Como afirma Schindler (2004, p.164) “ […] o romance dá muita atenção às festas, aos encontros, às intituições e às profissões populares da cidade, ruas são descritas com a animação de uma verdadeira narrativa de costumes”, e é justamente nesta narrativa de costumes que residirá o objeto de abordagem deste artigo, O fado.

O fado retratado em Memórias tem uma representação agitada já que além de ser cantado é dançado em roda, conotando uma possivel alegria nos personagens que dançam. Almeida descreve desta maneira a figuração do Fado na obra:

O fado tem diversas formas, cada qual mais original. Ora uma só pessoa, homem ou mulher, dança no meio da casa por algum tempo, fazendo passos os mais dificultosos, tomando as mais airosas posições, acompanhando tudo isso com estalos que dá com os  dedos,  e vai depois pouco a pouco aproximando-se de qualquer que lhe agrada; faz-lhe diante algumas negaças e viravoltas, e finalmente, bate palmas, o que quer dizer que, a escolheu para substituir o seu lugar. Assim corre a roda toda até que todos tenham dançado.[ALMEIDA, 1990, p.35]

Essa descrição soa tão distinta do Fado atual, um fado cantado expressando dor profunda, um culto a esta dor. Mas vejamos mais sobre esse fado de Memórias antes de relacionar essas configurações do fado. O narrador de Memórias é um narrado onisciente intruso, vejamos como D’Onofrio (1999, p.60) define este narrador como “[…] dotado do poder da onipresença: ele sabe o que se passa no céu e na terra, no presente e no passado, no intimo da cada personagem […] o narrador se coloca atrás e acima das personagens, sabendo mais do que elas pelo simples motivo de que sabe tudo.” Porém esse narrador, de acordo com D’Onofrio (1999, p.60) tem mais uma característica e é justamente essa que faz o Fado se configura na obra em aspectos negativos ou positivos, esse é um narrador que “[…] volta e meia interrompe a narração dos fatos ou a descrição de personagens e ambientes para tecer considerações e emitir julgamentos de valor.”

Voltando a Memórias vamos refletir este conceito de narrador neste trecho onde o narrador vai descrever o Fado em poucas palavras. “Todos sabem o que é fado, essa dança tão voluptuosa, tão variada, que parece filha do mais apurado estudo da arte. Uma simples viola serve melhor do que instrumento algum para o efeito.”[ALMEIDA, 1990, p.35]

Buscando a definição de volúpia, e ela é descrita como “grande prazer de sentidos, sobre tudo o prazer sexual ”[FERREIRA,p.716]. Com esta definição podemos supor que o fado era uma dança divertimento e que a simplicidade para faze-la era resumida a uma simples viola. Mario de Andrade na sua critica literária a Memórias lembra o quanto preciosa é esta descrição para a constituição histórica deste ritmo.

Não sei como me escapou documentação tão preciosa, quando escrevi meu estudo sobre As Origens do Fado. Neste trabalho, sem nenhuma satisfação, aliás, eu reivindicava para o Brasil ter dado nascimento a essa dansa cantada, portuguesa por excelência […] Eis que Manuel Natônio de Almeida vem nos garantir com a nitidez de um verdadeiro folclorista de hoje, que nos últimos tempos coloniais o desafio era dos costumes dos portugueses e o fato privativo de brsileiros. [ANDRADE, 1995, p.130]

Considerando as palavras de Brito (2001, p.03) que salienta que “[…] cada povo reaciona de acordo a sua idiosincrasia e a suas circunstancias que se modificam de pais em pais e incluso de região para região e suas diferenças se relaxam necessariamente na música.” Pode-se afirmar que o fado chegou a terra lusitana é foi incluso em outro contexto, já que contrario ao fado brasileiro do século XIX onde se reacionava com volúpia, o fado português de acordo com Brito (2001, p. 4) “[…] pede silencio absoluto, penumbra misteriosa e uma certa dose de tristeza”, logo após Brito justifica sua descrição “[…] talvez resida no fato de ser o povo português o mais alegremente desesperado de todos os povos, que o Fado se torne uma nostalgica liturgia de tons alegres e tinos trágicos.” Brito (2001, p.04) agrega a caracteristica da urbanicidade a razão da melancolia do Fado, “[…] Fado é destino q por isso suas letras falam de dor, de perguntas sem respostas, de desejos insaciáveis, pois sendo lamentos tão urbanos como seu comtemporaneo o Blues, nele se encontram todos os lamentos.” Zumthor[4] (1983, p.104)liga essa característica da melancolia portuguesa a questão histórica que se encontrava Lisboa, uma cidade que no século XIX estava ainda em ruínas, os viajantes estrangeiros falavam da sujeira, dos animais em livres nas ruas, a fraca vigilância e da circulação difícil.  Com a chegada do Fado Zumthor (1983, p.104) também afirma que o fado existente no Brèsil provem de origem africana, sendo um canto rural trazido a cidade “ […] toutefois, nous n’allons pás aborder la question dês origines d’um tel phénomène où se mêlent, entre autres, dês influences de rythmes et de formes musicales africaines entendues et fixées au Brésil.”

Quando o narrador de memórias descreve este ritmo como volupio, logo se pode ver uma relação quando se foca na imagem do fado em Portugal que segundo Zumthor [5](idem, p.105) era cantando por uma mulher, geralmente um prostituta. É nesse contexto, de acordo com Zumthor,  que o Fado é identificado na velha Lisboa, cantado por uma mulher que canta e toca a guitarra, através dela se vê outros personagens que, como ela, tem tocado e cantado o fado nas ruas sombrias dos velhos bairros  da cidade, na primeira metade pertubada do século XIX.Assim não estava tão longe o Rio de Janeiro da época colonial, porém não se encontrava em um momento tão melancólico, de tristeza e pobreza com a Lisboa do século XIX.

Diferente do retrato melancólico português, o fado no Brasil era agitado, em Memórias ele é retratado como uma dança de “[…] roda em que dançam muitas pessoas, interrompendo certos compassos com palmas e com um sapateado às vezes estrondoso e prolongado, às vezes mais brando e mais breve, porém sempre igual e a um só tempo.”

Há uma transformação deste ritmo, desde as terras da colônia ao outro lado do oceano, porem este artigo aqui se ocupou somente de apresentar essa face do fado enquanto terra brasileira e intertextualizá-lo com que se encontra nas terras lusitanas desde o século XIX.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

ALMEIDA, Antonio Manuel de. Memórias de um sargento de Milicias. São Paulo: Saraiva, 1990

AMORA, Antônio Soares. O Romantismo: Literatura brasileira. VII. São Paulo: Cultrix, 1966.

ANDRADE. Mario de. Aspectos da Literatura Brasileira. São Paulo: Editora Martins. 6ºed. 1995

BRITO, Joaquim Pais. O fado: etinografia na cidade. Lisboa: Persée. 2001

ZUMTHOR, Paul. Introduction à la poésie orale. Paris: Seul. 1983.

D’ONOFRIO. Salvatore. Teoria do texto 1. São Paulo: Ática. 1999.

SCHINDLER, Suzana. Memorias de um sargento de milícias: Para entender.São Paulo: Saraiva, 1990


[1] Academico do curso de Licenciatura em Letras e Linguistica da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) – Campus Sinop, Técnico em Secretariado pela Escola Técnica Estadual de Sinop – Estado de Mato Grosso.

[2] FERREIRA, Aurelio Buarque de Holanda, 1910-1989

Miniaurelio Século XXI Escolar: O minidicionário da língua portuguesa/ Aurélio Buarque de Holanda Ferreira; coordenação de edição, Margarida dos Anjos, Marina Baird Ferreira; lexicografia, Margarida dos Anjos. Rio de Janeiro: Nova Frontira, 2001.

[3] “ Português de nascimento, chamava-se Antônio Cesar Ramos e viera com soldado para a guerra da cisplatina, em 1817, no regimento de Bragança. Depois chegara a sargento de milícias, ainda na Colônia, sob o mando do major Vidigal. Dando baixa, se passara para o emprego nos jornais. Conhecera e prezava muito o Maneco Almeida, o qual, antes de subir para a redação, procurava o ex-sargento, puxava-lhe da língua, armazenava casos e costumes do bom tempo antigo, pra passá-los nos seus folhetins.” [ANDRADE, 1995, p.129]

[4]“ Au début Du XIX siècle Lisbonne est encore, partiellement, em ruines, après um demi-siècle de reconstruction à la suíte tremblement de terre de 1755 qui a détruit une grande partie Du tissu urbain. Les voyageurs étrangers et d’autres observateurs palent de la Salete, dês animaux em liberte dans les rues, de la faible surveillance, de la circulation difficile.” [ZUMTHOR, 1983, p. 104]

[5] “C’est dans ce contexte que Le fado fut, tout d’abord, identifié dans la ville de Lisbonne, em la persone d’une femme que reunit les ocnditions pour se projeter comme mythe fondateur: une prostituée.

Analise literaria apresentada como obtenção de nota na disciplina de Literatura Ocidental I

APOCALYPTO, UM RESGATE HISTÓRICO DA CULTURA INDIGENA PRÉ-COLOMBIANA ANTERIOR AO PROCESSO COLONIZADOR


FERNANDO HELIO TAVARES DE BARROS

Seguindo o viés teórico-literario é possível encontrar elementos literários no filme “Apocalipto” considerando que o mesmo é uma aproximação à realidade da época daquela região. Sabe-se que em 700 a. C, aproximadamente, a sociedade indígena Maia habitava a península de Yucatan ( atual México) e regiões mais adiantes que hoje se encontra Honduras e Guatemala. De acordo com FIGUEIRA (2005, p. 128) a principal caracteristica desta civilização era a forma original de organização política, desenvolvendo-se em torno de centros urbanos ligados por uma unidade cultural, porém sem constituir um império centralizado.

Uma sociedade teocêntrica, na qual era a figura religiosa dos sacerdotes que dirigiam toda a vida intelectual da sociedade, como se pode observar no filme a atuação dos mesmos são como pessoas detentoras de conhecimento astronômico e místico.

O jogo de poder entre os povos indígenas retratados na obra cinematográfica, se baseia na organização política deles daquele período, segundo FIGUEIRA (2005 p.127) havia diferenças civilizacionais nas culturas indígenas pré-colombianas:

Os indígenas pré-colombianos estavam em diferentes graus de civilização. Enquanto que grande número de tribos permanecia ainda no mais rude estado selvagem, havia povos já bastante civilizados.

Considerando esta informação histórica, pode-se perceber que isso se reflete no Apocalipto onde um povo o qual está num estado mais selvagem é dominado por outro, cujo detêm um maior desenvolvimento sócio-cultural e humano.

Na trama se desenrola primeiramente a vida cotidiana duma tribo que está preste a ser dominada por outra, se encontra aí neste trecho a presença de elementos da cultura particular indigena na narrativa do sábio ancião indígena, cujo conta a todos que estão reunidos a sua volta a lenda do homem que se sentia triste na selva o qual foi confortado pelos animais que o rodeava¹.

Nota-se que a lenda mostra a figura hibrida do índio com a floresta e os seres que a compõe guardião dela e que pode ser agido por ela, incidindo no comportamento dele contra as ameaças que o rodeia. Essa lenda remete às habilidades do indígena, o homem interpelado pelos os seres da floresta que o constitui, que emerge da terra, que tem companhia dos animas deixando-o forte e destemido.

De acordo com Figueira (2005 p. 128) aproximadamente a partir de 1441,

Em decorrência de sucessivas guerras entre suas cidades, a sociedade maia começou a se desintegrar. A isso se somou uma série de flagelos naturais (furacões, pestes, estiagens) que culminou com uma epidemia de varicela, em 1511, causada pelo contato com os europeus.

Considerando esse recorte de um texto que trata de informações histórias é que se pode resignificar a expressão “O homem que traz o Jaguar”. A figura do jaguar é miticamente carregada e neste caso de valor justiça, é vista como um deus assim pode afirmar COE [1991, p. 53]Un jaguar era un animal totalmente sagrado para la civilización maya, incluso considerado un dios, por lo cual ellos eran incapaces de hacerle ningún tipo de daño.”² pensando nas condições de produção da menina indígena que profetisa o pressagio  aos que serão atingidos, pode-se perceber que os efeitos de sentidos que ele provoca  carregam apreensão naqueles que compartilham um mundo comum ao da criança, o mundo dos saberes indígenas, apesar deles pertencerem a uma outra comunidade indigena, ou seja outro contexto, há é um sub-mundo ligado a um comum que certamente esta ligado ao dela.

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  1. “Y el hombre se sento solo anegado en profunda tristeza, pero los animales se acercaron a él y dijeron:
No nos gusta verte tan triste. Pidenos lo que quiera y te lo concederemos. El hombre dijo: Quiero tener buena vista. El buitre respondió: tendrás mi visión. El hombre dijo quiero ser fuerte. El jaguar añadió. Serás fuerte como yo. El hombre dijo: deseo conocer los secretos de la tierra. La serpiente replico: Yo te los mostraré. Y se fue con los animales. Y cuando tuvo todos los dones que Le concedieron, se marcho. El buho dijo a los demás animales: Ahora el hombresabe mucho y puede hacer muchas cosas, eso me da miedo. Y el ciervo dijo: El hombre tiene todo lo que necesita. Con ello desaparecerá su tristeza, pero el buho replico: No. He visto um agujero en el hombre. Profundo como el hambre que no se puede saciar. Eso es lo que le entristece y provoca sus carências. Seguirá cogiendo y cogiendo hasta que um dia el mundo diga: Ya no soy nada, nada tengo que dar.” APOCALYPTO, 2006 19:31
  1. Um jaguar era um animal totalmente sagrado para a civilização Maia, inclusive considerado um Deus, pelo qual eles eram incapazes de provocá-lo nenhum tipo de mal. [COE, 1991 p. 53]

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Veja a introdução sobre a influenciada lingua francesa na constituição da lingua inglesa feita pelo linguista Charles Berlitz:

Por algum tempo após a partida das últimas legiões romanas, a Inglaterra falou o anglo-saxão, uma língua germânica. As tribos germânicas, vindas da costa Dinamarca, haviam invadido e colonizado a Inglaterra e estabelecido com língua dominante o seu idioma. A língua celta original foi rechaçada para o País de Gales, para a Escócia e a Cornualha, as ilhas costeiras e para a Irlanda, onde ainda sobrevive. Assim sendo, em 1066 o anglo-saxão como língua predominante recebeu um golpe quase fatal. Os franceses normandos invadiram a Inglaterra, e Guilherme da Normandia derrotou e matou Haroldo da Inglaterra – um momento decisivo para a língua inglesa. Mais da metade do vocabulário inglês é hoje francês-normando e latino pela via francesa. [BEZRLIT, 1982, p. 29]

Riquissimo conteudo Bezrlit nos traz, como entender alguns terminos anglofonicos que na verdade foram incorporados pelo o poder francofonico.

BERLIT, Charles. As linguas do Mundo. São Paulo: Ed. Circulo do livro, 1982.

Até dia 22.

Je suis.. quase “crazying” por esperar tanto as aulas voltarem na UNEMAT, enquanto isso sigo lendo e resolvendo dois English books do Amadeu Marques, a distribuição da gramatica nele é equilibrada e fixa bem o conteúdo por meio de “petits” textos , aconselho esses. Vou ver se acho a capa do livro pra por aqui no final.

Bom antes de ontem estava assistindo o encerramento das Olimpiadas de inverno de Vancouver – Canadá pela televisão. Me senti extasiado com a ideia de viver em um país francoanglo, me lembro das aulas com professeur Lenita, as musicas da Edit Piaf e Tragedie..rs acho que se eu tivesse começado aprender Inglês primeiro que o Francês, eu teria sentido mais dificuldade com a pronuncia do R. affs.. realmente não sei como funciona, tenho que buscar algo sobre isso. Enfim me deu vontade de ir ao Canadá e morar na fronteira das duas línguas, morar no lado que se fala mais francês e trabalhar no que predomina o Inglês. rsrs..  Estava conhecendo melhor sobre Montreal , a maior da provincia do Quebec – Canadá, através de uma revista virtual e o que descobri é que 67,8% dos habitantes da região metropolitana de Montreal são francófonos, 13,8% são anglófonos, e que 53% dos habitantes da cidade de Montreal falam tanto o francês como o inglês, 37% apenas francês e 7% apenas inglês.

Comecei a escutar uma radio de Montreal e me surprendi com a beleza do sotaque do francês canadense, e gostei de conhecer uma cantora canadense chamada Marie Mai, inclusive ela cantou no encerramento das Olimpiadas depois da Avril Lavigne e Simple Plan. É triste que aqui no Instituto de Linguas da uni, não haja francês, não sei se já disse mas por enquanto há somente Inglês e Italiano, graças a mais uma idiota regra criada pelo quadrupede que comanda a UNEMAT, Taisir “du mêrde”. A regra é nenhum professor que não esteja atuando no curso de Letras poderá lecionar no instituto de Linguas.

Enfim, aonde essa UNEMAT – Sinop vai parar?  ( não respondam)

Montreal

A linda Montreal

Amadeu Marques - English for Life

Marie Mai - Cantora canadense francofonica